<br>Preços dos medicamentos
O PS chumbou o projecto de resolução com o qual o PCP pretendia cessar a vigência do diploma (D.L. 129/2005, de 11 de Agosto) que alterou o regime de comparticipação do Estado no preço dos medicamentos.
Acolhendo os votos favoráveis das restantes bancadas, em votação realizada faz hoje oito dias, a iniciativa comunista visava contrariar o que considera ser a orientação política governamental no sentido de transferir maiores gastos com medicamentos para os utentes.
É isso que está presente de forma clara no referido decreto-lei ao eliminar a comparticipação a 100 por cento dos medicamentos integrados no escalão A, que passam a ser comparticipados a 95 por cento.
Uma medida que o Grupo Parlamentar do PCP, pela voz do seu líder, Bernardino Soares, criticou com veemência, pondo em relevo o facto de Portugal ser um dos países em que a «despesa suportada directamente pelos utentes com medicamentos é das mais elevadas da União Europeia».
Acolhendo os votos favoráveis das restantes bancadas, em votação realizada faz hoje oito dias, a iniciativa comunista visava contrariar o que considera ser a orientação política governamental no sentido de transferir maiores gastos com medicamentos para os utentes.
É isso que está presente de forma clara no referido decreto-lei ao eliminar a comparticipação a 100 por cento dos medicamentos integrados no escalão A, que passam a ser comparticipados a 95 por cento.
Uma medida que o Grupo Parlamentar do PCP, pela voz do seu líder, Bernardino Soares, criticou com veemência, pondo em relevo o facto de Portugal ser um dos países em que a «despesa suportada directamente pelos utentes com medicamentos é das mais elevadas da União Europeia».